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Como Superar Medos e Conquistar a Grandeza Pessoal

Todos nós, em algum momento da vida, nos deparamos com medos e inseguranças que nos impedem de alcançar nosso potencial completo. No entanto, a verdadeira grandeza pessoal está ao alcance de todos nós, e superar esses obstáculos é o primeiro passo para atingir um nível de realização e crescimento genuíno. Neste artigo, exploraremos algumas estratégias eficazes para superar medos e conquistar a verdadeira grandeza pessoal.
- Identifique seus medos:
O primeiro passo para superar os medos é identificá-los. Faça uma lista dos seus medos e analise-os de forma objetiva. Compreender as raízes dos seus medos pode ajudá-lo a enfrentá-los de maneira mais eficaz. Reconheça que o medo é normal e todos nós enfrentamos desafios. Ao identificar seus medos, você estará pronto para superá-los. - Enfrente seus medos gradualmente:
Uma vez que você tenha identificado seus medos, é importante enfrentá-los gradualmente. Comece com pequenos passos e vá aumentando a dificuldade à medida que se sentir mais confiante. Saia da sua zona de conforto e desafie-se regularmente. A cada pequena conquista, você fortalecerá sua mentalidade e perceberá que pode lidar com situações desafiadoras. - Aprenda com seus fracassos:
Não tenha medo de falhar, pois os fracassos são oportunidades de aprendizado. Entenda que fracassos fazem parte do caminho para a grandeza pessoal. Ao enfrentar e superar seus medos, você inevitavelmente encontrará obstáculos. Aprenda com esses obstáculos, ajuste sua estratégia e continue avançando. A perseverança é fundamental para o sucesso. - Cultive uma mentalidade positiva:
Uma mentalidade positiva é essencial para superar medos e alcançar a verdadeira grandeza pessoal. Tenha fé em si mesmo, acredite que é capaz de superar qualquer desafio e faça declarações positivas diariamente. Lembre-se de que o medo muitas vezes é apenas uma criação da sua mente e que você tem o poder de mudar seus pensamentos e crenças limitantes. - Busque apoio:
Não há vergonha em buscar apoio de outras pessoas. Compartilhe seus medos com amigos de confiança, familiares ou um terapeuta. Eles podem oferecer perspectivas valiosas e incentivo para ajudá-lo a superar seus medos. Além disso, considere participar de grupos de apoio ou comunidades online que compartilham os mesmos objetivos, para encontrar suporte e inspiração.
Conclusão:
Superar medos e conquistar a verdadeira grandeza pessoal requer trabalho e comprometimento, mas é um processo recompensador. Ao identificar seus medos, enfrentá-los gradualmente, aprender com suas falhas, cultivar uma mentalidade positiva e buscar apoio, você estará no caminho certo para alcançar todo o seu potencial e se tornar a melhor versão de si mesmo. Lembre-se de que você é capaz de superar qualquer desafio que se apresentar em seu caminho.

Dependência Emocional: Você depende emocionalmente de outra pessoa?
É normal gostar de ser elogiado e reconhecido, mas no caso da dependência emocional isso se torna uma necessidade. O dependente se torna incapaz de ser feliz sozinho, e pode não saber o que fazer ou como se comportar quando não há ninguém por perto, porque só consegue se divertir quando está acompanhado. Assim, são pessoas que temem o abandono e não são capazes de ficar sozinhas sob nenhuma circunstância.
Em resumo a dependência emocional ocorre quando você depende de alguém para se sentir amado e realizado. Sua felicidade depende dessa pessoa e você não consegue se sentir bem quando ela está longe nem tomar decisões sem a aprovação dela.

O que causa a dependência?
É comum que a dependência ocorra em pessoas que tiveram pais superprotetores e cresceram acostumadas a depender de outros. Na vida adulta, se tornam incapazes de se livrar dessa relação; em outras palavras, procuram no parceiro romântico uma espécie de substituto dos pais.
Da mesma forma, quando os pais são ausentes, é possível que o filho se sinta muito sozinho e tenha uma autoestima baixa, buscando alguém que supra sua carência de afeto.
Também é comum que uma experiência negativa na adolescência ou no começo da vida adulta, como um relacionamento abusivo, mude completamente a forma como nos comportamos e enxergamos nossos relacionamentos futuros. Em resumo, somos construídos e constantemente moldados pelas nossas experiências e pelas pessoas que nos cercam.
Somos construídos e constantemente moldados pelas nossas experiências e pelas pessoas que nos cercam.
Assim, precisamos refletir sobre como nossas relações se deram durante toda a vida. Só assim entenderemos a forma como nos relacionamos no presente e os sinais da dependência emocional.
Como criar Constância na Vida Pessoal/Profissional?
Constância
Significado

Manter realizando uma atividade ou convicção que esteja de acordo com os objetivos. Os objetivos podem ser se curar de uma doença como a depressão, por exemplo, ou evoluir profissionalmente.
Para que seja possível se manter constante, é indispensável que você saiba o que quer e alinhe essa vontade com as atividades cotidianas que sinta que vai conseguir fazer. Ou seja, a constância está relacionada aos pequenos passos!
A nossa maior dificuldade em manter constância e reduzir a procrastinação está em não se enxergar como agente de mudança e isso implica em não encontrar estratégias eficazes pra gente.
Crie novos Hábitos
Quando se trata de criar novos hábitos, a constância não é apenas importante, mas indispensável. Isso acontece porque nosso cérebro demora um tempo para entender e processar a atividade nova como algo automático e natural e, até lá, precisamos nos manter realizando a atividade.
Em um estudo publicado no European Journal of Social Psychology sobre como os hábitos são formados, pesquisadores encontraram uma grande variação no tempo que as pessoas levam para tornar um comportamento automático. Eles descobriram que não existe qualquer tipo de prazo fixo: pode durar entre 18 a 254 dias, e em média, a formação de um hábito leva 66 dias.
Desta forma, o estudo conclui que o tempo para formar um hábito depende da dificuldade dessa nova rotina em comparação com a rotina atual do indivíduo.
Dicas
1. Comece com metas pequenas
Como falamos acima, metas pequenas são fundamentais para nos mantermos constantes
2. Tenha um plano alternativo
No dia a dia, nem tudo sai como planejamos, pois é comum termos imprevistos. Por isso, é importante criar um plano alternativo para o caso de não conseguir realizar a atividade.
3. Não tente fazer tudo ao mesmo tempo
É comum que um novo hábito saudável acabe motivando para começarmos a cuidar de outras áreas da nossa vida. Chamamos isso de ciclo virtuoso, que é quando entramos em um padrão de comportamento positivo. Isso é ótimo, porém, devemos cuidar para não sobrecarregar nossa rotina com tantas coisas diferentes e corrermos o risco de desistir.
4. Esqueça a perfeição
Lembre-se: constância não é sinônimo de perfeição!
O mesmo estudo que mencionamos acima apontou que, no longo prazo, falhar alguns dias na realização do comportamento não afetou o processo de formação do hábito.
Isso significa que, se você falhar em algum momento, apenas retome a atividade, pois o importante é a repetição do comportamento em um contexto consistente.
Ser Constante exige disciplina, determinação, reorganização e repetição

Você não é a suas Emoções

Alguns sentimentos são bons e agradáveis, ao passo que outros podem ser desagradáveis e ruins,porém todas as emoções são inatas ao ser humano e estão presentes na vida de todas as pessoas, em maior ou menor grau e intensidade.
Embora algumas pessoas possam ser mais impulsivas e irracionais, deixando as emoções tomarem conta de si e interferirem de forma mais direta no seu comportamento. Porém as emoções sempre tem uma importante função em fazer a pessoa se expressar e comunicar o que sente, suas intenções, percepções e interesses.
O que se torna um desafio é o gerenciamento das emoções e o enfrentamento de soluções e problemas. Toda emoção interfere nas atitudes, afeta de um modo ou outro o comportamento. O que difere de pessoa para pessoa é a capacidade de conseguir gerenciar seus sentimentos.
Também administrar a intensidade com que se manifestam ampliar a autoconsciência e o autocontrole. Ou seja, poder pensar o que faz com que eu me sinta desse modo, causas prováveis. Quais as situações mais difíceis de eu enfrentar que me deixam com medo, triste ou me fazem sentir raiva. Ou pelo contrário, o que me torna mais alegre, realizado e feliz.
Junto a isso, temos que aumentar a tolerância e permitir-se sentir emoções boas ou ruins. No entanto, acompanhada da razão (autocontrole).
A ALEGRIA
A alegria é a emoção que tem o poder de expressar os melhores momentos da vida. Ou seja está relacionada ao bem estar e a felicidade, traduzindo situações de conquistas, reconhecimento, realizações e comemorações. A alegria é uma emoção positiva que, da mesma forma, influencia as ações, comportamentos e a saúde do individuo como um todo de maneira positiva.
Sentir-se alegre estimula a liberação de endorfina e dopamina no organismo. Isto provocando uma sensação agradável de prazer e uma resposta emocional também positiva.
A RAIVA
O sentimento de raiva é a emoção que expressa o ódio, assim como outros sentimentos ruins, desagradáveis e negativos. Pois, ela pode estar associada à irritabilidade, ao mau humor, ao mal estar, ao desgosto, a frustração, a contrariedade, a perdas, entre outros.
Geralmente a raiva afeta o comportamento e influencia negativamente as ações da pessoa, podendo interferir nas capacidades de autoconsciência e autocontrole de impulsos, gerando problemas e conflitos. A raiva aumenta o nível de adrenalina do organismo, tonando a pessoa mais agressiva.
O MEDO
O medo é a emoção que está relacionada a capacidade de proteção e autodefesa do organismo. Assim a sensação de medo provoca alterações fisiológicas e hormonais tornando o individuo mais ágil e reativo.
Esse sentimento é sentido como ruim e desagradável por todas as pessoas, porém ele apresenta uma função diferente das outras emoções negativas, pois é acionado em situações de perigo e que representam algum risco à sobrevivência do indivíduo. O medo aciona um comportamento de luta e fuga. Na qual este é capaz de proteger diante de alguma ameaça a integridade da vida da pessoa.
O medo intensifica a atividade do sistema nervoso central, aumentando a produção de adrenalina.
A TRISTEZA
Dentro dos tipos de emoções, a tristeza é uma das emoções mais negativas que podem ser sentidas pelas pessoas. Ou seja, tem a função de comunicar situações ruins e desagradáveis que estão sendo vividas. Esse sentimento também costuma estar associado a eventos difíceis. Tais como perdas, perda do emprego, morte de um ente querido, derrotas e vem associado de outras emoções negativas como impotência, frustração, desamparo, entre outros.
Sentir as emoções, sejam elas boas ou ruins, fazem parte do dia a dia de qualquer pessoa. Não é possível e nem saudável desconsidera-las ou não senti-las. O importante é o ser humano expandir a consciência e conseguir identificar a causa. A intensidade que certas emoções lhe afetam e conseguir gerencia-las com autonomia.
Entender as emoções
Todas as emoções nos indicam algo e nos orientam. Nos fornecem dados sobre a forma como nos relacionamos com nós mesmos, com os outros e com o nosso projeto de vida. Se as identificamos, as nomeamos, as aceitamos e as deixamos seguir, estaremos compreendendo e gerenciando de maneira adequada e nenhuma irá nos bloquear.
A decepção significa saber que o que você acreditava não é verdade, e indica que nem tudo é como você pensava ou desejava, sem que tenha que necessariamente transformar-se em uma fonte de desânimo: serve para aprender. A inveja ou os ciúmes intensos e permanentes dificultam nossas relações sociais. Podem ser adaptativas, mas deixam de sê-lo quando impedem que nos alegremos pelos outros.
A tristeza indica que você sofreu uma perda dolorosa que tem que gerir. Você deve ser consciente dela, aprender a viver de outra forma. A raiva te informa que algo ou alguém é um obstáculo para aquilo que você se propõe. O desgosto ou a aversão indicam que você deve se afastar de algo que não é saudável para si. O medo aponta um perigo e te empurra pra se proteger ou se defender.
A alegria tenta repetir uma situação agradável. A surpresa promove a abertura à aprendizagem. E assim, cada uma das emoções nos informa sobre alguma coisa, nos faz sentir de determinada maneira, e temos que aprender a gerenciá-las.



