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Por que escrever sobre Autoestima?

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Escrever sobre autoestima é uma prática valiosa, pois nos possibilita aprofundar nossa compreensão de nós mesmos, desenvolver uma consciência maior de nossos padrões de pensamento e emoções, e promover uma mudança positiva em nossa autoimagem e no relacionamento que temos conosco.

Para restabelecer o equilíbrio , num contacto normal com os demais seres humanos, tenho que escrever, porque a recriação da realidade pela imaginação, através da linguagem escrita, é a maneira que tenho de me comunicar.

Em: O tabuleiro de damas: trajetória do menino ao homem feito, Fernando Sabino, Rio de Janeiro, Record: 1988, p.18.

Saiba mais em: https://wp.me/pfr1X-hfv

Escrever sobre autoestima pode ser uma ferramenta poderosa para a evolução psicológica e o fortalecimento pessoal. É uma forma de explorar e refletir sobre como nos vemos, como nos valorizamos e como lidamos com nossas próprias emoções e experiências.

Ao dedicar um tempo para escrever sobre autoestima, você pode desenvolver uma maior consciência de si mesmo, identificar padrões de pensamento negativos e desafiá-los, reconhecer suas qualidades e conquistas, e nutrir uma mentalidade mais positiva e compassiva em relação a si mesmo.

Deixo aqui uma razão pela qual escrever sobre Autoestima é importante. Autoconsciência: Ao escrever sobre nossos pensamentos, emoções e experiências relacionadas à autoestima, somos capazes de aumentar nossa autoconsciência. Isso nos permite identificar padrões de pensamento negativos, autocríticos ou limitantes. Através da escrita, podemos explorar detalhadamente como nos vemos, entender a origem de nossas crenças sobre nós mesmos e tomar consciência dos impactos que esses pensamentos têm em nossa vida diária.Comece escrevendo sobre suas crenças, pensamentos e sentimentos em relação a si mesmo. Reflita sobre como você se descreve, o que pensa sobre suas habilidades, aparência, personalidade e valor como pessoa. Analise se essas crenças são realistas e se estão te ajudando a crescer ou se estão limitando seu potencial. Aqui estão alguns exemplos de crenças, pensamentos, habilidades, aparência, personalidade, valor como pessoa e sentimentos sobre si mesmo:

Crenças: Eu acredito que sou capaz de alcançar meus objetivos. Eu acredito que a vida é cheia de oportunidades.

Pensamentos: Eu penso de forma positiva sobre mim mesmo e minhas realizações. Eu me concentro no lado bom das situações.

Habilidades: Eu sou habilidoso em resolver problemas. Tenho um talento especial para ouvir e me comunicar efetivamente.

Aparência: Eu me sinto confortável com meu corpo e minha aparência. Eu valorizo minha individualidade e reconheço que minha aparência é única.

Personalidade: Eu sou uma pessoa amigável e empática. Tenho um senso de humor e adoro fazer as pessoas sorrirem.

Valor como pessoa: Eu reconheço o meu valor como indivíduo. Eu sei que sou importante e mereço ser respeitado e amado.

Sentimentos sobre mim mesmo: Eu me sinto confiante e otimista em relação a mim mesmo. Eu me aceito como sou e estou feliz com quem eu sou. Escrever sobre autoestima é uma prática valiosa, pois nos possibilita aprofundar nossa compreensão de nós mesmos, desenvolver uma consciência maior de nossos padrões de pensamento e emoções, e promover uma mudança positiva em nossa autoimagem e no relacionamento que temos conosco. Autoestima no Blog

Está se sentindo Vulnerável e Abalada ( o)? Isso pode ser Desamor Pessoal.

Em por FontouradaFonsecaem blog pessoal, Sem categoriaDeixe um comentário
É normal sentir tristeza, raiva, frustração e até mesmo um sentimento de vazio quando um relacionamento ou uma conexão significativa se desfaz.

O desamor pessoal é uma experiência extremamente difícil e pode ser emocionalmente avassaladora. É importante reconhecer e validar esses sentimentos, pois muitas vezes eles podem nos deixar vulneráveis e abalados.

É normal sentir tristeza, raiva, frustração e até mesmo um sentimento de vazio quando um relacionamento ou uma conexão significativa se desfaz. É essencial lembrar-se de que é perfeitamente aceitável passar por um período de luto e permitir-se vivenciar as emoções que surgem. O desamor é uma parte natural da vida e todos nós passamos por isso em algum momento.

No entanto, é importante também não se perder completamente na dor. Valorize-se e lembre-se de que você é uma pessoa valiosa, digna de amor e afeto. Embora possa parecer difícil agora, lembre-se de que o tempo é um grande aliado para ajudar a curar as feridas emocionais. Permita-se cuidar de si mesmo e não tenha medo de procurar o apoio de amigos, familiares ou até mesmo de um profissional.

Além disso, tente não se culpar ou reviver constantemente os eventos passados. O desamor não é necessariamente um reflexo do seu valor como pessoa. Às vezes, os relacionamentos simplesmente não dão certo, e isso não significa que você seja menos merecedor de amor e felicidade.

Lembre-se que o desamor pessoal é uma oportunidade de crescimento e autoconhecimento. Utilize esse momento para refletir sobre si mesmo, sobre o que você realmente deseja e precisa em um relacionamento saudável. Conhecer a si mesmo e aprender com essa experiência irá ajudá-lo a construir futuros relacionamentos mais fortes e satisfatórios.

Por fim, lembre-se de que a dor do desamor eventualmente se dissipará. Você é capaz de superar essa adversidade e encontrar a felicidade novamente. Seja paciente, cuide de si mesmo e lembre-se de que o amor próprio é uma das formas mais poderosas de cura.

Por fim, lembre-se de que a dor do desamor eventualmente se dissipará.

Como identificar as Crenças de Desamor que há em Você?

Em por FontouradaFonsecaem Sem categoriaDeixe um comentário
Existem diversas crenças de desamor que podem estar presentes em nós e afetar nossas relações amorosas. É importante reconhecer essas crenças e trabalhar para superá-las, de modo a abrir espaço para relacionamentos amorosos saudáveis e satisfatórios.



Existem diversas crenças de desamor que podem estar presentes em nós e afetar nossas relações amorosas. Algumas delas incluem:

1. “Eu não mereço amor“: essa crença pode surgir como resultado de experiências passadas de rejeição ou abandono, e pode fazer com que a pessoa se sinta insegura e duvide do próprio valor como pessoa.

2. “Todos os relacionamentos acabam em fracasso“: essa crença pode ser desenvolvida após uma série de relacionamentos malsucedidos ou pode ser influenciada por experiências de outras pessoas próximas que vivenciaram separações traumáticas.

3. “É preciso mudar quem eu sou para ser amado“: essa crença pode fazer com que a pessoa sinta que precisa se adaptar aos gostos e interesses do parceiro para ser amada, o que pode levar à perda de identidade e autoestima.

4. “O amor é difícil de encontrar“: essa crença pode ser reforçada por experiências prévias de solidão ou dificuldades em encontrar parceiros adequados, e pode levar a uma mentalidade de escassez que dificulta a formação de relacionamentos saudáveis.

5. “Não há felicidade em um relacionamento“: essa crença pode resultar de experiências de relacionamentos infelizes ou falidos, e pode levar a pessoa a se convencer de que é melhor permanecer sozinha do que se envolver em um relacionamento novamente.

É importante reconhecer essas crenças e trabalhar para superá-las, de modo a abrir espaço para relacionamentos amorosos saudáveis e satisfatórios.

Antes de magoar um coração, certifique se você não está dentro dele