Renascendo das Cinzas: Histórias de Superação e Autodescoberta.

**A Jornada da Superação:**

Superando a dor, reconstruindo a identidade, encontrando propósitos, cultivando a autoestima e construindo ben estar.

Neste post, mergulharemos em relatos inspiradores de indivíduos que, apesar de enfrentarem obstáculos intransponíveis, conseguiram superar as adversidades e trilhar um caminho de recomeço. **Lembre-se:** Cada história de superação é única e inspiradora. As histórias a seguir  são apenas exemplos, mas ilustram a capacidade humana de superar desafios e encontrar um novo senso de autoestima e bem-estar. Aqui está apenas uma lista de relatos inspiradores de indivíduos que superaram grandes adversidades e conseguiram transformar suas vidas, mas eu tenho certeza que você que está lendo este post também faz parte deste time de superação. Pessoas que, apesar de enfrentarem obstáculos intransponíveis, conseguiram superar as adversidades e trilhar um caminho de recomeço, pessoas que superaram a dor, reconstruiram a identidade, encontraram propósito, cultivaram a autoestima, construíram bem estar e etc. Eu particularmente os admiro muito e tenho como referência de superação.

. **Nelson Mandela** – Passou 27 anos na prisão por seu ativismo contra o apartheid na África do Sul. Após sua libertação, ele se tornou o primeiro presidente negro do país, promovendo a reconciliação e a paz.

**J.K. Rowling** – Antes de se tornar a autora da série de livros de Harry Potter, Rowling era uma mãe solteira lutando contra a depressão e vivendo de assistência social. Sua resiliência e dedicação à escrita a levaram ao sucesso.

**Stephen Hawking** – Diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA) aos 21 anos e dado apenas alguns anos de vida, Hawking continuou a trabalhar e fez contribuições significativas para a física teórica por décadas.

**Malala Yousafzai** – Sobrevivente de um ataque do Talibã por defender a educação das meninas no Paquistão. Ela continuou sua luta, se tornou a mais jovem ganhadora do Prêmio Nobel da Paz e uma inspiradora defensora dos direitos humanos e da educação.

**Nick Vujic** – Nascido sem braços e pernas, Nick enfrentou imensas dificuldades emocionais e físicas durante sua juventude. Hoje, ele é um palestrante motivacional renomado que inspira milhões de pessoas ao redor do mundo.

**Oprah Winfrey** – Superou uma infância marcada por abusos e pobreza para se tornar uma das mulheres mais influentes do mundo. Além de ser uma renomada apresentadora de TV, Oprah é uma filantropa e empresária de sucesso.

**Bethany Hamilton** – Após perder o braço em um ataque de tubarão, Bethany conseguiu (com muita determinação e coragem) voltar a surfar em competições profissionais e se tornou uma inspiração global como autora e palestrante motivacional.

**Chris Gardner** – Passou de uma fase de desabrigado enquanto cuidava de seu filho pequeno para um bem-sucedido investidor e corredor da bolsa. Sua história foi retratada no filme “À Procura da Felicidade”.

**Liz Murray** – Crescendo com pais viciados em drogas e tornando-se moradora de rua, Liz conseguiu mudar sua vida através da educação. Ela foi aceita em Harvard e se tornou uma palestrante motivacional, compartilhando sua jornada de superação.

**Randy Pausch** – Mesmo depois de ser diagnosticado com câncer terminal, o professor Randy Pausch inspirou milhões com sua “Última Palestra”, abordando como enfrentar desafios com otimismo e gratidão.        

O importante é lembrar que a jornada de autoconhecimento e superação é individual. Cada pessoa tem seus próprios desafios e maneiras de superá-los. Buscar apoio, se conectar com pessoas que te inspiram e acreditar em seu potencial são passos importantes para construir uma vida mais feliz e significativa.

Essas histórias mostram a incrível capacidade humana de resiliência, transformação e a força interior que cada indivíduo pode desenvolver para superar as adversidades da vida.                            Imagens extraídas de http://www.google.com

A rejeição de sí próprio, a ausência de Autoestima.

Chegamos ao 5° e último tópico. Se não quiser adoecer, fale dos seus sentimentos. O diálogo, a fala, a palavra é um poderoso remédio e poderosa terapia. 

5️⃣ Se não quiser adoecer, aceite-se.

A rejeição de si próprio é uma sombra que se projeta sobre a alma, obscurecendo a clareza de nossa verdadeira essência. Quando nos negamos a ver nosso valor, permitimos que a ausência de autoestima nos conduza a um ciclo de autocrítica destrutiva e auto-sabotagem. Tornamo-nos então os algozes de nós mesmos, infligindo feridas que poderiam ser evitadas se apenas aprendêssemos a olhar para dentro com gentileza e compaixão.

Valorizar-se não é um ato de egoísmo, mas uma necessidade para uma existência saudável. A jornada para resgatar a autoestima pode ser árdua, cheia de altos e baixos, mas é crucial para quebrar as correntes da autodepreciação e transcender as limitações impostas por um olhar julgador. Ao acolhermos nossas imperfeições e celebrarmos nossas conquistas, por menores que sejam, damos os primeiros passos para nos libertar do papel de opressores de nós mesmos.

Lembre-se, ao aprendermos a amar e a aceitar nossa essência, abrimos portas para uma vida mais plena e serena, onde somos capazes de irradiar o mesmo amor e aceitação para os outros.

Autoestima 🌹 Elevada 🌹

Por trás de cada semblante feminino existe uma história de luta, força e beleza. 

Existem muitos depoimentos inspiradores de mulheres compartilhando suas histórias de luta, força e coragem. Essas histórias variam desde superar desafios pessoais até desafiar normas sociais e culturais.          Você conhece Julia, a vizinha mais famosa do bairro Universidad de Madrid?Por trás dessa bela e misteriosa estátua encontra-se relatos incríveis, inspiradores que nos trás coragem para escrever a nossa história também.

Foto privada/ http://www.autoestimaemcimacarblog/A estátua de Júlia é uma das esculturas urbanas que você encontrará no bairro Malasaña, Madrid, Espanha. Julia’s fica na calçada da rua ( Calle del Pez) no final da Fish Street. Além do seu mérito artístico e decorativo, possui uma história lendária associada à Universidade de Madrid. Não sabemos quem era Júlia, mas diz a lenda que a menina se vestia de menino para assistir às aulas. Há quem diga que Julia pode ser uma representação de Concepción Arenal, jurista, escritora e activista dos direitos humanos. Sabe-se que Concepción Arenal, em 1840, disfarçou-se para estudar Direito. Poderia ser também uma homenagem às jovens que naquela época queriam estudar e não puderam. E, claro, às primeiras meninas que ousaram se matricular e frequentar as aulas quando eram vistas como esquisitas.

Ao passar pela rua Pez, quase na esquina com a rua San Bernardo, você não pode deixar de cumprimentar esta estudante simpática e sedutora, de cabelo curto e olhar gentil… que esconde uma história fascinante de mais de cento e cinquenta anos. Em 1836, a rainha regente María Cristina ordenou a transferência da Universidade Complutense de Alcalá de Henares para Madrid. A sua primeira sede foi o Seminário dos Nobres da Rua Princesa e mais tarde, o antigo Noviciado Jesuíta da Rua San Bernardo, adaptado para albergar a nova Universidade, dando nome a este bairro madrileno. Naquela época, as mulheres eram proibidas de frequentar a universidade.

Coincidindo com a sua inauguração em 1842, uma das mulheres mais corajosas de Madrid da época, Concepción Arenal Ponte (Ferrol, 1820-Vigo, 1893), decidiu disfarçar-se de homem para entrar furtivamente nas aulas de Direito do edifício da Universidade Central como uma ouvinte. Ela cortou o cabelo, vestiu sobrecasaco, capa e cartola e tentou passar despercebida. Quando foi descoberta a sua verdadeira identidade e após aprovação num exame, o reitor autorizou-a a continuar a frequentar as aulas, sempre como ouvinte, até 1845. Um familiar acompanhava-a até à porta, um zelador acompanhava-a até um quarto solitário, e o professor correspondente acompanhava-a. Ele dirigia ela até a aula, onde permanecia em um lugar separado. Concepción Arenal é uma das figuras mais relevantes e esquecidas do nosso século XIX. Poeta, romancista, socióloga, advogada criminal, eminente feminista e pioneira lutadora pelos direitos das mulheres em Espanha, a sua contribuição fundamental, reconhecida na Europa do seu tempo, foi o seu trabalho como defensora dos direitos dos presos para reformar as prisões e convertê-las em espaços de reabilitação para presos… demandas assumidas no atual sistema penitenciário. Um caminho que mais tarde seria seguido por mulheres como Clara Campoamor e Victoria Kent. Em 2003, o escultor Antonio Santín se inspirou nesta história de luta e superação para criar sua obra urbana Tras Julia. Esta estátua de bronze representa uma jovem em tamanho natural, com cabelos curtos, segurando alguns livros e atraindo a atenção dos transeuntes. Assenta na parede do Palácio Bauer, que outrora albergou a Universidade Central de Madrid, hoje sede da Escola Superior de Canto. Apesar de ser uma das esculturas urbanas mais queridas de Madrid, em 2010 foi retirada provisoriamente para reparações. depois de sofrer um ataque de vandalismo que a deixou maltratada. O que Concepción Arenal teria pensado disso? “Odeie o crime e tenha pena do criminoso” costumava dizer… embora seja difícil sentir pena de alguém que não respeita a herança cultural de todos.

Autoestima e Amor Próprio. Você já se perguntou se tem diferença?

O amor próprio e a autoestima frequentemente parecem conceitos que se sobrepõem, e por uma boa razão. Ambos tratam da maneira como nos enxergamos e valorizamos, mas, ao mergulharmos mais profundamente, descobrimos que eles abordam aspectos distintos da relação que temos conosco. Este texto pretende explorar essas diferenças de uma forma clara e atraente, ajudando você a entender como cada um contribui para o nosso bem-estar geral.

**Autoestima:** É sobre o nosso valor percebido

A autoestima refere-se à percepção do nosso próprio valor. Quando falamos em autoestima alta, estamos dizendo que alguém reconhece suas próprias qualidades, realizações e capacidade de contribuir para o mundo de maneira positiva. A autoestima é muitas vezes influenciada por fatores externos, como o reconhecimento de outras pessoas, sucesso profissional ou acadêmico e outros tipos de validação.

Uma autoestima equilibrada é essencial pois influencia como você decide se colocar diante de desafios, relações e objetivos. Porém, é importante notar que uma autoestima extremamente alta pode se tornar um problema, levando a um senso inflado de importância ou à dificuldade de reconhecer e aprender com os erros.

**Amor próprio:** Sua essência além da sua avaliação

Por outro lado, o amor próprio é mais abrangente; trata-se da aceitação incondicional de si mesmo e do cuidado com seu bem-estar e felicidade. O amor próprio envolve conhecer e respeitar seus limites, cuidar de suas necessidades emocionais, físicas e psicológicas, e perdoar-se pelos seus erros. Esta forma de amor fomenta uma relação interna de gentileza e paciência conosco, independentemente de nossas realizações ou falhas.

Uma pessoa com alto amor próprio reconhece seu valor intrínseco e entende que esse valor não depende de sua produtividade, aparência ou aprovação externa. Isso não quer dizer que ela vive em constante satisfação consigo mesma, mas sim que ela sabe se tratar com compaixão e entender que merece cuidado, mesmo nos momentos mais desafiadores.

**Desembaraçando as diferenças:**

Enquanto a autoestima é muitas vezes um reflexo de como vemos nosso “eu” externo aos olhos do mundo – nossas conquistas, nosso status social, nossa aparência –, o amor próprio é sobre como tratamos e valorizamos nosso “eu” interno. Você pode ter uma autoestima alta e ainda lutar com o amor próprio, ou vice-versa.

Focar somente em elevar a autoestima pode levar à dependência de validação externa, enquanto nutrir o amor próprio fortalece a fundação para uma vida emocionalmente saudável e plena, independente das mudanças externas.

**Cultivando ambos:**

Reconhecer a importância tanto da autoestima quanto do amor próprio nos convida a buscar um equilíbrio. Podemos trabalhar na nossa autoestima ao celebrar nossas conquistas e reconhecer nossas qualidades. Simultaneamente, podemos cultivar o amor próprio através de práticas de autocuidado, estabelecendo limites saudáveis e aprendendo a perdoar nossos erros.

No final das contas, tanto o amor próprio quanto a autoestima são jornadas pessoais que se complementam. Uma não exclui a outra; na verdade, elas podem se fortalecer mutuamente, criando uma relação com nós mesmos que é tanto compassiva quanto empoderadora.

Clic para ouvir um áudio resumido.

Para aqueles que ousam sonhar e se aventurar nos caminhos desafiadores da vida.

Dedico à vocês que ousam sonhar e se aventurar nos caminhos desafiadores da vida: Que cada passo dado rumo ao desconhecido seja como um fio dourado nesta jornada, representando a coragem de arriscar, de inovar e de nunca desistir. Faça a tapeçaria da sua existência brilhar com a ousadia que você traz consigo, inspirando a todos por onde passar.

Enfrentar desafios nem sempre significa vencer todas as batalhas. Às vezes, a verdadeira coragem reside na capacidade de persistir, apesar das incertezas e temores. É a disposição para seguir em frente quando o caminho é obscurecido, e a força para permanecer fiel aos seus princípios, mesmo diante das adversidades. A verdadeira beleza da resiliência revela-se na determinação de continuar lutando, independentemente das cicatrizes que possamos carregar, e no entendimento de que a verdadeira vitória muitas vezes se encontra na jornada em si, não apenas no destino final.

Os valentes não são aqueles que clamam vitória em todas as batalhas, mas sim os que, mesmo em face da possibilidade de fracasso, não permitem que o medo dite suas escolhas. É a determinação de agir, o compromisso de continuar, a resolução de enfrentar a tempestade – não porque esperam sair intactos, mas porque sabem que, mesmo quebrados, há beleza e honra na resiliência.

Inspirar-se em coragem é tecer a tapeçaria da nossa existência com fios dourados de ousadia, onde cada ponto representa a escolha valiosa de se arriscar.
Autoestima em Cima.