“A Arte de Deixar Saudades: A Sabedoria do Afastamento”

Inteligência Emocional

Você já parou para pensar no impacto que causa nas pessoas ao seu redor? Todos nós queremos ser lembrados com carinho e saudade, e não como alguém que causa incômodo. Para isso, desenvolver a inteligência emocional é fundamental. Não se trata apenas de ser útil, mas de ser essencial na vida daqueles que convivem com você.Inteligência emocional é a capacidade de reconhecer, entender e gerenciar nossas próprias emoções, além de reconhecer e influenciar as emoções dos outros. Quando dominamos essa habilidade, nos tornamos pessoas mais agradáveis, empáticas e inspiradoras.Imagine ser aquela pessoa com quem todos querem conversar, cuja presença é sempre bem-vinda e que deixa um vazio quando não está por perto. Para isso, é preciso investir em autoconhecimento e empatia. Ouça mais, fale com calma, compreenda os sentimentos alheios e responda de forma adequada.A vida é muito curta para gastarmos energia sendo alguém que as pessoas preferem evitar. Seja a pessoa que faz os outros se sentirem bem, que oferece um ombro amigo e um sorriso sincero. Essa é a verdadeira essência da inteligência emocional: ser alguém que, além de útil, é essencial.Lembre-se, você tem o poder de transformar o ambiente ao seu redor. Não seja aquele que incomoda, mas sim quem deixa saudades. Cultive a sua inteligência emocional e torne-se indispensável na vida das pessoas. O mundo precisa de mais indivíduos que saibam conectar-se profundamente com os outros.

Reflexão: Seja Quem Deixa Saudades.Espero que este texto inspire e motive a reflexão sobre a importância da inteligência emocional e o impacto positivo que podemos ter nas relações. Reflita sobre suas ações e considere se afastar. Cultive sua inteligência emocional e trabalhe para ser a pessoa que, ao invés de causar desconforto, deixa saudades. Seja aquela presença que, quando ausente, faz falta pelo carinho, pela compreensão e pelo apoio oferecido.Lembre-se, a vida é uma série de encontros e desencontros. Cabe a nós escolher como queremos ser lembrados. Seja a pessoa que deixa saudades e cujo impacto positivo perdura no coração das pessoas.

Autoestima em Cima.

“Desvendando o Gaslighting: Quando a Realidade se Torna uma Ilusão”.

O chamado Gaslighting. Já ouviu falar? Vamos a leitura.
Dizem que sou louca por eu ser assim.
Muitas mulheres já foram chamadas de loucas, seja pelo parceiro, pelos familiares ou no ambiente de trabalho. É o chamado Gaslighting – uma forma de abuso psicológico em que a vítima é manipulada para não acreditar na própria percepção da realidade . Curioso não éLeia o post para entender melhor...

O gaslighting é uma forma de abuso psicológico insidiosa, na qual a vítima é manipulada e levada a duvidar de sua própria percepção da realidade. O termo originou-se do filme “Gaslight” de 1944, no qual o marido tenta convencer sua esposa de que ela está enlouquecendo ao manipular pequenos elementos do ambiente e negar que essas mudanças tenham ocorrido.

Nesse tipo de manipulação, o agressor faz a vítima questionar sua memória, percepção e sanidade, o que pode levar a sérios danos emocionais e psicológicos. O gaslighting muitas vezes ocorre de forma sutil e gradual, minando a autoconfiança da vítima e tornando-a mais suscetível ao controle do manipulador.

As vítimas de gaslighting frequentemente se veem presas em um ciclo de confusão, insegurança e culpa, pois são levadas a duvidar de sua própria realidade. É essencial reconhecer os sinais desse tipo de abuso e buscar ajuda para interromper esse padrão de manipulação prejudicial. A validação da realidade da vítima e o fortalecimento de sua autoconfiança são passos importantes no processo de recuperação do gaslighting.

“Gaslight” é um icônico filme de suspense lançado em 1944, dirigido por George Cukor e estrelado por Ingrid Bergman e Charles Boyer. A trama gira em torno de uma jovem esposa chamada Paula, interpretada por Bergman, que começa a duvidar de sua sanidade quando coisas estranhas começam a acontecer em sua casa.

Paula herda uma mansão em Londres que pertencia a sua tia, uma famosa cantora de ópera que foi assassinada misteriosamente anos antes. Conforme o marido de Paula, interpretado por Boyer, começa a manipulá-la, fazendo pequenas mudanças no ambiente para desorientá-la e questionar sua memória, Paula começa acreditar que está enlouquecendo.

O título do filme, “Gaslight”, refere-se a uma cena em que as luzes da casa de Paula piscam de forma intermitente, um evento que o marido nega ter acontecido, levando Paula a questionar sua própria percepção da realidade.

Ao longo do filme, Paula luta para descobrir a verdade por trás dos eventos estranhos que estão ocorrendo em sua casa, enquanto luta para se libertar da manipulação psicológica de seu marido. “Gaslight” é aclamado por suas performances brilhantes, especialmente a de Ingrid Bergman, e por sua atmosfera tensa e perturbadora, tornando-se um clássico do cinema de suspense psicológico.

Veja como assistir o filme em: https://youtu.be/dPxL4x_URdo?si=71MQRw9PL_mjVWyn                         Imagens compartilhadas de http://Meia-luz https://g.co/kgs/GmtvENa

O que venho te propor neste post é: O que te torna única(o), autêntica(o)?

Já parou para se perguntar o que realmente te diferencia da multidão? Muitas vezes nos esforçamos para nos encaixar, seguir padrões e expectativas. Mas e se o que você esconde por trás dessa máscara social for justamente o seu maior tesouro? Qual é a verdade que você guardou tanto tempo, que poderia vir à tona e brilhar com todo seu esplendor?

Vamos explorar juntos o que te torna único, autêntico e incrivelmente especial. Afinal, a beleza está justamente na diversidade e na coragem de ser quem realmente somos, sem medo do julgamento alheio. Vamos descobrir juntos o que te faz único neste mundo de cópias.

Este texto reflete sobre o que nos torna únicos, autênticos e incrivelmente especiais:

Cada um de nós carrega consigo uma história, uma jornada única que moldou quem somos hoje. Somos como estrelas em um vasto céu, cada um brilhando com sua própria luz e singularidade. Nossas experiências, sonhos e desafios nos tornam únicos, adicionando cores e nuances ao tecido da vida.

É na singularidade de nosso ser que encontramos nossa verdadeira beleza. Nossas cicatrizes são testemunhas de nossa resiliência, nossos sorrisos refletem as alegrias que vivemos, e nossas lágrimas contam histórias de superação e crescimento. Somos como obras de arte em constante evolução, pintadas com pinceladas de amor, dor e esperança.

Cada pessoa traz consigo um universo de emoções, pensamentos e experiências que nunca serão replicadas por mais ninguém. É essa singularidade que nos torna autênticos e incrivelmente especiais. Em um mundo que muitas vezes nos pressiona a nos encaixarmos em padrões, é essencial lembrar que nossa verdadeira essência reside na coragem de ser quem somos, sem reservas ou máscaras.

Então, celebre sua singularidade, sua autenticidade, porque é exatamente isso que faz de você um ser humano maravilhosamente único neste vasto universo.

Autoestima no Blog

Leia mais em https://autoestimaemcima.car.blog/2023/09/25/afirme-sua-autenticidade-descobrindo-a-verdadeira-essencia-de-ser-voce-mesmo/

Por que escrever sobre Autoestima?

Escrever sobre autoestima é uma prática valiosa, pois nos possibilita aprofundar nossa compreensão de nós mesmos, desenvolver uma consciência maior de nossos padrões de pensamento e emoções, e promover uma mudança positiva em nossa autoimagem e no relacionamento que temos conosco.

Para restabelecer o equilíbrio , num contacto normal com os demais seres humanos, tenho que escrever, porque a recriação da realidade pela imaginação, através da linguagem escrita, é a maneira que tenho de me comunicar.

Em: O tabuleiro de damas: trajetória do menino ao homem feito, Fernando Sabino, Rio de Janeiro, Record: 1988, p.18.

Saiba mais em: https://wp.me/pfr1X-hfv

Escrever sobre autoestima pode ser uma ferramenta poderosa para a evolução psicológica e o fortalecimento pessoal. É uma forma de explorar e refletir sobre como nos vemos, como nos valorizamos e como lidamos com nossas próprias emoções e experiências.

Ao dedicar um tempo para escrever sobre autoestima, você pode desenvolver uma maior consciência de si mesmo, identificar padrões de pensamento negativos e desafiá-los, reconhecer suas qualidades e conquistas, e nutrir uma mentalidade mais positiva e compassiva em relação a si mesmo.

Deixo aqui uma razão pela qual escrever sobre Autoestima é importante. Autoconsciência: Ao escrever sobre nossos pensamentos, emoções e experiências relacionadas à autoestima, somos capazes de aumentar nossa autoconsciência. Isso nos permite identificar padrões de pensamento negativos, autocríticos ou limitantes. Através da escrita, podemos explorar detalhadamente como nos vemos, entender a origem de nossas crenças sobre nós mesmos e tomar consciência dos impactos que esses pensamentos têm em nossa vida diária.Comece escrevendo sobre suas crenças, pensamentos e sentimentos em relação a si mesmo. Reflita sobre como você se descreve, o que pensa sobre suas habilidades, aparência, personalidade e valor como pessoa. Analise se essas crenças são realistas e se estão te ajudando a crescer ou se estão limitando seu potencial. Aqui estão alguns exemplos de crenças, pensamentos, habilidades, aparência, personalidade, valor como pessoa e sentimentos sobre si mesmo:

Crenças: Eu acredito que sou capaz de alcançar meus objetivos. Eu acredito que a vida é cheia de oportunidades.

Pensamentos: Eu penso de forma positiva sobre mim mesmo e minhas realizações. Eu me concentro no lado bom das situações.

Habilidades: Eu sou habilidoso em resolver problemas. Tenho um talento especial para ouvir e me comunicar efetivamente.

Aparência: Eu me sinto confortável com meu corpo e minha aparência. Eu valorizo minha individualidade e reconheço que minha aparência é única.

Personalidade: Eu sou uma pessoa amigável e empática. Tenho um senso de humor e adoro fazer as pessoas sorrirem.

Valor como pessoa: Eu reconheço o meu valor como indivíduo. Eu sei que sou importante e mereço ser respeitado e amado.

Sentimentos sobre mim mesmo: Eu me sinto confiante e otimista em relação a mim mesmo. Eu me aceito como sou e estou feliz com quem eu sou. Escrever sobre autoestima é uma prática valiosa, pois nos possibilita aprofundar nossa compreensão de nós mesmos, desenvolver uma consciência maior de nossos padrões de pensamento e emoções, e promover uma mudança positiva em nossa autoimagem e no relacionamento que temos conosco. Autoestima no Blog