Se não quiser adoecer, fale dos seus sentimentos.

Continuação…

Hoje falaremos do 2° tópico, mais um motivo pra você que não consegue falar, desabafar quando os seus sentimentos estão te afetando de forma negativa,  te oprimindo e te adoecendo.
O diálogo, a fala, a palavra é um poderoso remédio e poderosa terapia.

2️⃣ Se não quiser adoecer, fale dos seus sentimentos buscando soluções.
“Nossos sentimentos têm um papel fundamental em nossa saúde e bem-estar. É essencial compreender e expressar nossas emoções para manter uma saúde mental equilibrada. Quando ignoramos nossos sentimentos, podemos acumular estresse e desencadear impactos negativos em nosso corpo e mente. Buscar soluções para lidar com nossas emoções, seja através de conversas honestas com amigos ou profissionais, práticas de relaxamento como meditação ou simplesmente reservando um tempo para refletir sobre nossos sentimentos, é crucial para manter a saúde emocional em dia. Dar atenção aos nossos sentimentos e buscar soluções saudáveis para lidar com eles é um passo importante para viver uma vida plena e equilibrada.”

Dr. Drauzio Varella. Médico e oncologista.

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Se não quiser adoecer, fale dos seus sentimentos.

No decorrer destes dias vamos postar 5 tópicos sobre o porque é importante falar sobre nossos sentimentos, emoções, situações e tudo mais que temos passado e muitas das vezes não conseguimos falar pra ninguém, desabafar. Isso está te fazendo bem ou mau?

O diálogo, a fala, a palavra é um poderoso remédio e poderosa terapia.

1️⃣ Se não quiser adoecer,  tome decisões. Tomar decisões conscientes e saudáveis é fundamental para manter o equilíbrio e a saúde, tanto física quanto mental. Ao tomar decisões, é importante considerar não apenas os aspectos imediatos, mas também os impactos a longo prazo em sua vida. Busque manter um estilo de vida equilibrado, priorizando o autocuidado, a alimentação saudável, a prática de exercícios físicos e o gerenciamento do estresse. Além disso, não hesite em buscar ajuda profissional quando necessário e lembre-se de que suas decisões podem influenciar diretamente sua saúde e bem-estar.


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Analisando a nossa vida. Autoconhecimento.

Existe alguma citação que orienta sua vida ou que faz você refletir com frequência?

Uma citação que frequentemente inspira reflexão sobre a vida. Esta frase nos incentiva a considerar profundamente nossas escolhas, valores e ações, sugerindo que o autoconhecimento e a reflexão são essenciais para uma vida plena e significativa. Refletir sobre a famosa citação de Sócrates, “Uma vida não examinada não vale a pena ser vivida”, nos convida a pensar profundamente sobre a importância da autoconsciência e do autoconhecimento. Em um mundo frenético e cheio de distrações, muitas vezes perdemos de vista a essência do nosso ser e o propósito de nossa existência.

Examinar a própria vida implica em questionar nossas ações, crenças, valores e escolhas. Significa olhar para dentro de nós mesmos com honestidade e coragem, enfrentando nossos medos, contradições e fraquezas. Somente ao nos conhecermos verdadeiramente, somos capazes de crescer, evoluir e nos tornarmos a melhor versão de nós mesmos.

Ao viver de forma superficial, sem questionamentos ou reflexões, corremos o risco de nos tornarmos simples espectadores da nossa própria vida, agindo de forma automática e sem propósito. A jornada do autoexame não é fácil, muitas vezes confronta-nos com aspectos desconfortáveis e dolorosos de nós mesmos. No entanto, é nesse processo de introspecção que encontramos as respostas que buscamos e descobrimos o verdadeiro significado da nossa existência.

Portanto, a citação de Sócrates nos lembra que a verdadeira realização e felicidade só podem ser encontradas através da autoanálise e da busca constante pelo autoconhecimento. Que possamos ter a coragem de examinar profundamente nossas vidas, questionar nossas convicções e viver de forma autêntica e significativa, pois somente assim estaremos verdadeiramente vivos.

Seu Pin Criativo: Autoestima 19

Na simplicidade encontro paz,  o riso solto, a tarde a sós.  Céu claro, passo leve,  na trilha que a natureza tece. Vida simples, coração contente,  desfrutando o agora, plenamente.  Sem luxo, o mundo é mais bonito,  encantos mil, no caminho infinito.                                                        Com carinho equipe Pins Criativos ❣

Saiba mais em: Seu Pin Criativo: Autoestima 19

“Desvendando o Gaslighting: Quando a Realidade se Torna uma Ilusão”.

O chamado Gaslighting. Já ouviu falar? Vamos a leitura.
Dizem que sou louca por eu ser assim.
Muitas mulheres já foram chamadas de loucas, seja pelo parceiro, pelos familiares ou no ambiente de trabalho. É o chamado Gaslighting – uma forma de abuso psicológico em que a vítima é manipulada para não acreditar na própria percepção da realidade . Curioso não éLeia o post para entender melhor...

O gaslighting é uma forma de abuso psicológico insidiosa, na qual a vítima é manipulada e levada a duvidar de sua própria percepção da realidade. O termo originou-se do filme “Gaslight” de 1944, no qual o marido tenta convencer sua esposa de que ela está enlouquecendo ao manipular pequenos elementos do ambiente e negar que essas mudanças tenham ocorrido.

Nesse tipo de manipulação, o agressor faz a vítima questionar sua memória, percepção e sanidade, o que pode levar a sérios danos emocionais e psicológicos. O gaslighting muitas vezes ocorre de forma sutil e gradual, minando a autoconfiança da vítima e tornando-a mais suscetível ao controle do manipulador.

As vítimas de gaslighting frequentemente se veem presas em um ciclo de confusão, insegurança e culpa, pois são levadas a duvidar de sua própria realidade. É essencial reconhecer os sinais desse tipo de abuso e buscar ajuda para interromper esse padrão de manipulação prejudicial. A validação da realidade da vítima e o fortalecimento de sua autoconfiança são passos importantes no processo de recuperação do gaslighting.

“Gaslight” é um icônico filme de suspense lançado em 1944, dirigido por George Cukor e estrelado por Ingrid Bergman e Charles Boyer. A trama gira em torno de uma jovem esposa chamada Paula, interpretada por Bergman, que começa a duvidar de sua sanidade quando coisas estranhas começam a acontecer em sua casa.

Paula herda uma mansão em Londres que pertencia a sua tia, uma famosa cantora de ópera que foi assassinada misteriosamente anos antes. Conforme o marido de Paula, interpretado por Boyer, começa a manipulá-la, fazendo pequenas mudanças no ambiente para desorientá-la e questionar sua memória, Paula começa acreditar que está enlouquecendo.

O título do filme, “Gaslight”, refere-se a uma cena em que as luzes da casa de Paula piscam de forma intermitente, um evento que o marido nega ter acontecido, levando Paula a questionar sua própria percepção da realidade.

Ao longo do filme, Paula luta para descobrir a verdade por trás dos eventos estranhos que estão ocorrendo em sua casa, enquanto luta para se libertar da manipulação psicológica de seu marido. “Gaslight” é aclamado por suas performances brilhantes, especialmente a de Ingrid Bergman, e por sua atmosfera tensa e perturbadora, tornando-se um clássico do cinema de suspense psicológico.

Veja como assistir o filme em: https://youtu.be/dPxL4x_URdo?si=71MQRw9PL_mjVWyn                         Imagens compartilhadas de http://Meia-luz https://g.co/kgs/GmtvENa

Por trás de cada semblante feminino existe uma história de luta, força e beleza. 

Existem muitos depoimentos inspiradores de mulheres compartilhando suas histórias de luta, força e coragem. Essas histórias variam desde superar desafios pessoais até desafiar normas sociais e culturais.          Você conhece Julia, a vizinha mais famosa do bairro Universidad de Madrid?Por trás dessa bela e misteriosa estátua encontra-se relatos incríveis, inspiradores que nos trás coragem para escrever a nossa história também.

Foto privada/ http://www.autoestimaemcimacarblog/A estátua de Júlia é uma das esculturas urbanas que você encontrará no bairro Malasaña, Madrid, Espanha. Julia’s fica na calçada da rua ( Calle del Pez) no final da Fish Street. Além do seu mérito artístico e decorativo, possui uma história lendária associada à Universidade de Madrid. Não sabemos quem era Júlia, mas diz a lenda que a menina se vestia de menino para assistir às aulas. Há quem diga que Julia pode ser uma representação de Concepción Arenal, jurista, escritora e activista dos direitos humanos. Sabe-se que Concepción Arenal, em 1840, disfarçou-se para estudar Direito. Poderia ser também uma homenagem às jovens que naquela época queriam estudar e não puderam. E, claro, às primeiras meninas que ousaram se matricular e frequentar as aulas quando eram vistas como esquisitas.

Ao passar pela rua Pez, quase na esquina com a rua San Bernardo, você não pode deixar de cumprimentar esta estudante simpática e sedutora, de cabelo curto e olhar gentil… que esconde uma história fascinante de mais de cento e cinquenta anos. Em 1836, a rainha regente María Cristina ordenou a transferência da Universidade Complutense de Alcalá de Henares para Madrid. A sua primeira sede foi o Seminário dos Nobres da Rua Princesa e mais tarde, o antigo Noviciado Jesuíta da Rua San Bernardo, adaptado para albergar a nova Universidade, dando nome a este bairro madrileno. Naquela época, as mulheres eram proibidas de frequentar a universidade.

Coincidindo com a sua inauguração em 1842, uma das mulheres mais corajosas de Madrid da época, Concepción Arenal Ponte (Ferrol, 1820-Vigo, 1893), decidiu disfarçar-se de homem para entrar furtivamente nas aulas de Direito do edifício da Universidade Central como uma ouvinte. Ela cortou o cabelo, vestiu sobrecasaco, capa e cartola e tentou passar despercebida. Quando foi descoberta a sua verdadeira identidade e após aprovação num exame, o reitor autorizou-a a continuar a frequentar as aulas, sempre como ouvinte, até 1845. Um familiar acompanhava-a até à porta, um zelador acompanhava-a até um quarto solitário, e o professor correspondente acompanhava-a. Ele dirigia ela até a aula, onde permanecia em um lugar separado. Concepción Arenal é uma das figuras mais relevantes e esquecidas do nosso século XIX. Poeta, romancista, socióloga, advogada criminal, eminente feminista e pioneira lutadora pelos direitos das mulheres em Espanha, a sua contribuição fundamental, reconhecida na Europa do seu tempo, foi o seu trabalho como defensora dos direitos dos presos para reformar as prisões e convertê-las em espaços de reabilitação para presos… demandas assumidas no atual sistema penitenciário. Um caminho que mais tarde seria seguido por mulheres como Clara Campoamor e Victoria Kent. Em 2003, o escultor Antonio Santín se inspirou nesta história de luta e superação para criar sua obra urbana Tras Julia. Esta estátua de bronze representa uma jovem em tamanho natural, com cabelos curtos, segurando alguns livros e atraindo a atenção dos transeuntes. Assenta na parede do Palácio Bauer, que outrora albergou a Universidade Central de Madrid, hoje sede da Escola Superior de Canto. Apesar de ser uma das esculturas urbanas mais queridas de Madrid, em 2010 foi retirada provisoriamente para reparações. depois de sofrer um ataque de vandalismo que a deixou maltratada. O que Concepción Arenal teria pensado disso? “Odeie o crime e tenha pena do criminoso” costumava dizer… embora seja difícil sentir pena de alguém que não respeita a herança cultural de todos.

Autoestima e Amor Próprio. Você já se perguntou se tem diferença?

O amor próprio e a autoestima frequentemente parecem conceitos que se sobrepõem, e por uma boa razão. Ambos tratam da maneira como nos enxergamos e valorizamos, mas, ao mergulharmos mais profundamente, descobrimos que eles abordam aspectos distintos da relação que temos conosco. Este texto pretende explorar essas diferenças de uma forma clara e atraente, ajudando você a entender como cada um contribui para o nosso bem-estar geral.

**Autoestima:** É sobre o nosso valor percebido

A autoestima refere-se à percepção do nosso próprio valor. Quando falamos em autoestima alta, estamos dizendo que alguém reconhece suas próprias qualidades, realizações e capacidade de contribuir para o mundo de maneira positiva. A autoestima é muitas vezes influenciada por fatores externos, como o reconhecimento de outras pessoas, sucesso profissional ou acadêmico e outros tipos de validação.

Uma autoestima equilibrada é essencial pois influencia como você decide se colocar diante de desafios, relações e objetivos. Porém, é importante notar que uma autoestima extremamente alta pode se tornar um problema, levando a um senso inflado de importância ou à dificuldade de reconhecer e aprender com os erros.

**Amor próprio:** Sua essência além da sua avaliação

Por outro lado, o amor próprio é mais abrangente; trata-se da aceitação incondicional de si mesmo e do cuidado com seu bem-estar e felicidade. O amor próprio envolve conhecer e respeitar seus limites, cuidar de suas necessidades emocionais, físicas e psicológicas, e perdoar-se pelos seus erros. Esta forma de amor fomenta uma relação interna de gentileza e paciência conosco, independentemente de nossas realizações ou falhas.

Uma pessoa com alto amor próprio reconhece seu valor intrínseco e entende que esse valor não depende de sua produtividade, aparência ou aprovação externa. Isso não quer dizer que ela vive em constante satisfação consigo mesma, mas sim que ela sabe se tratar com compaixão e entender que merece cuidado, mesmo nos momentos mais desafiadores.

**Desembaraçando as diferenças:**

Enquanto a autoestima é muitas vezes um reflexo de como vemos nosso “eu” externo aos olhos do mundo – nossas conquistas, nosso status social, nossa aparência –, o amor próprio é sobre como tratamos e valorizamos nosso “eu” interno. Você pode ter uma autoestima alta e ainda lutar com o amor próprio, ou vice-versa.

Focar somente em elevar a autoestima pode levar à dependência de validação externa, enquanto nutrir o amor próprio fortalece a fundação para uma vida emocionalmente saudável e plena, independente das mudanças externas.

**Cultivando ambos:**

Reconhecer a importância tanto da autoestima quanto do amor próprio nos convida a buscar um equilíbrio. Podemos trabalhar na nossa autoestima ao celebrar nossas conquistas e reconhecer nossas qualidades. Simultaneamente, podemos cultivar o amor próprio através de práticas de autocuidado, estabelecendo limites saudáveis e aprendendo a perdoar nossos erros.

No final das contas, tanto o amor próprio quanto a autoestima são jornadas pessoais que se complementam. Uma não exclui a outra; na verdade, elas podem se fortalecer mutuamente, criando uma relação com nós mesmos que é tanto compassiva quanto empoderadora.

Clic para ouvir um áudio resumido.

Cuidado, carinho e autoestima para quem sofre de Alzheimer ❣

Deixar de um lado a razão. E comunicar-se com a Emoção. 🇪🇸🇧🇷

Durante o passeio pelas ruas de Getafe, Madrid Espanha, nos deparamos com este mural que chama nossa atenção ao cuidado e carinho que devemos dar à quem sofre direta e indiretamente a doença de Alzheimer. https://maps.app.goo.gl/XLok3GxNEPyTda8A8

A doença de Alzheimer é uma condição devastadora que pode apagar as memórias preciosas de uma pessoa, levando consigo suas histórias e experiências. No entanto, é importante lembrar que, mesmo diante desse desafio difícil, existem maneiras de cuidar e trazer conforto para aqueles que sofrem com essa doença.

O cuidado e o carinho são fundamentais para ajudar os pacientes de Alzheimer a se sentirem amados e seguros, mesmo quando a memória falha. Por meio da paciência, compaixão e dedicação, é possível criar novas memórias significativas e momentos especiais que irão perdurar, mesmo que as lembranças antigas se desvaneçam.

Cada gesto de afeto e compreensão pode contribuir para a construção de novas histórias e conexões emocionais, que são igualmente valiosas e significativas. É um lembrete de que, mesmo nas circunstâncias mais desafiadoras, o amor e a dedicação podem abrir caminho para novas narrativas de esperança, amor e cuidado.        Autoestima no Blog/ Getafe, Madrid 🇪🇸

“A alegria não se resume em festas, mas em momentos de plenitude e gratidão no coração.”

Em meio ao turbilhão do cotidiano, onde o caos muitas vezes parece reinar, encontrar momentos de alegria, equilíbrio e bem-estar se torna não apenas um desejo, mas uma necessidade essencial para nossa saúde mental e física. São nesses pequenos instantes de paz e luminosidade que construímos a base para uma vida mais plena e satisfatória.

Cada passo dado em direção à felicidade, por menor que pareça, carrega consigo um poder transformador. Cultivar a gratidão, valorizar as pequenas belezas da vida e nutrir relacionamentos significativos são como bálsamos para a alma, que nos impulsionam a seguir em frente, mesmo nos momentos mais turbulentos.

Que possamos aprender a apreciar a jornada, saboreando cada conquista e superação, relembrando que a verdadeira essência da vida reside na capacidade de encontrar alegria mesmo em meio às adversidades. Que cada pequeno passo rumo à felicidade nos conduza a um equilíbrio sereno, onde a plenitude se torna não apenas um sonho, mas uma realidade palpável e duradoura.

Relatos de nossa alegria em conhecer a Espanha 🇪🇸

😁 alegria 😁

O que venho te propor neste post é: O que te torna única(o), autêntica(o)?

Já parou para se perguntar o que realmente te diferencia da multidão? Muitas vezes nos esforçamos para nos encaixar, seguir padrões e expectativas. Mas e se o que você esconde por trás dessa máscara social for justamente o seu maior tesouro? Qual é a verdade que você guardou tanto tempo, que poderia vir à tona e brilhar com todo seu esplendor?

Vamos explorar juntos o que te torna único, autêntico e incrivelmente especial. Afinal, a beleza está justamente na diversidade e na coragem de ser quem realmente somos, sem medo do julgamento alheio. Vamos descobrir juntos o que te faz único neste mundo de cópias.

Este texto reflete sobre o que nos torna únicos, autênticos e incrivelmente especiais:

Cada um de nós carrega consigo uma história, uma jornada única que moldou quem somos hoje. Somos como estrelas em um vasto céu, cada um brilhando com sua própria luz e singularidade. Nossas experiências, sonhos e desafios nos tornam únicos, adicionando cores e nuances ao tecido da vida.

É na singularidade de nosso ser que encontramos nossa verdadeira beleza. Nossas cicatrizes são testemunhas de nossa resiliência, nossos sorrisos refletem as alegrias que vivemos, e nossas lágrimas contam histórias de superação e crescimento. Somos como obras de arte em constante evolução, pintadas com pinceladas de amor, dor e esperança.

Cada pessoa traz consigo um universo de emoções, pensamentos e experiências que nunca serão replicadas por mais ninguém. É essa singularidade que nos torna autênticos e incrivelmente especiais. Em um mundo que muitas vezes nos pressiona a nos encaixarmos em padrões, é essencial lembrar que nossa verdadeira essência reside na coragem de ser quem somos, sem reservas ou máscaras.

Então, celebre sua singularidade, sua autenticidade, porque é exatamente isso que faz de você um ser humano maravilhosamente único neste vasto universo.

Autoestima no Blog

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